Diocese de Iguatu encerra Ano Jubilar com grande celebração na Catedral de São José

A Diocese de Iguatu viveu, neste domingo, 28 de dezembro de 2025, um dos momentos mais significativos de sua história recente com o encerramento solene do Ano Jubilar, celebrado em profunda comunhão com toda a Igreja Particular. A celebração aconteceu na Catedral de São José, Igreja-Mãe da Diocese, e coincidiu de forma providencial com a Solenidade da Sagrada Família de Nazaré, ressaltando a centralidade da família na vida cristã e o sentido profundo deste tempo de graça.

A Celebração Eucarística Jubilar foi presidida por Dom Geraldo, bispo diocesano de Iguatu, e concelebrada por todo o clero diocesano, com a presença de religiosos, religiosas, seminaristas e uma expressiva participação de fiéis vindos das diversas paróquias, áreas pastorais e comunidades. A Catedral de São José ficou repleta de fiéis, reunidos em clima de fé, gratidão e esperança, marcando o fechamento de um ano inteiramente dedicado à vivência da graça jubilar.

Um ano de peregrinação, graça e renovação espiritual

O Ano Jubilar foi vivido pela Diocese de Iguatu como um tempo privilegiado de conversão, reconciliação e renovação da fé. Ao longo do ano, milhares de fiéis participaram de peregrinações jubilares às igrejas designadas como lugares especiais de oração, indulgência e encontro com a misericórdia de Deus.

Foram estabelecidas como Igrejas Jubilares da Diocese de Iguatu:

  • Catedral de São José – Iguatu

  • Santuário Diocesano do Senhor do Bonfim – Icó

  • Santuário Diocesano Mãe Rainha – Cariús

  • Paróquia Nossa Senhora das Dores – Senador Pompeu

Esses espaços sagrados tornaram-se pontos de intensa vivência espiritual, acolhendo peregrinos, celebrações penitenciais, confissões, momentos de adoração e Santa Missa, fortalecendo a comunhão entre as comunidades e expressando a unidade da Igreja Diocesana.

A Sagrada Família como modelo para as famílias cristãs

Na homilia, Dom Geraldo destacou a Sagrada Família de Nazaré — Jesus, Maria e José — como referência para todas as famílias. O bispo recordou que Nazaré foi o lugar onde a fé foi vivida na simplicidade do cotidiano, na escuta da Palavra e na confiança total na vontade de Deus.

“Celebrar o encerramento do Ano Jubilar na Solenidade da Sagrada Família é reafirmar que a família é a primeira escola de fé. Assim como Nazaré foi um lar de amor e fidelidade, nossas casas também são chamadas a ser igrejas domésticas”, afirmou Dom Geraldo.

O bispo dirigiu ainda uma palavra especial às famílias presentes na Catedral de São José, encorajando-as a perseverarem na fé, no diálogo e na vivência dos valores cristãos, mesmo diante dos desafios atuais.

Unidade do clero e do povo de Deus

A presença de todo o clero diocesano concelebrando a Santa Missa foi um dos sinais mais eloquentes da unidade da Diocese de Iguatu. Reunidos na Catedral de São José, o bispo, presbíteros e fiéis expressaram visivelmente a comunhão eclesial e o espírito sinodal que marcaram todo o Ano Jubilar.

Durante o rito de encerramento, foram recordadas as principais ações realizadas ao longo do ano, elevando-se uma solene ação de graças pelos frutos espirituais alcançados. Preces especiais foram dirigidas pelas famílias, pelas vocações, pelos jovens, pelos idosos e pelos mais necessitados, reafirmando o compromisso da Diocese com uma Igreja misericordiosa, próxima e missionária.

Gratidão e envio missionário

Ao final da celebração, Dom Geraldo agradeceu a todos que colaboraram para a vivência do Ano Jubilar — sacerdotes, religiosos, agentes de pastoral, movimentos e fiéis leigos — destacando que o encerramento do Jubileu não representa o fim da caminhada, mas o início de um novo tempo de compromisso com o Evangelho.

A celebração foi concluída com a bênção solene, enviando o povo de Deus reunido na Catedral de São José como peregrinos da esperança, chamados a levar para suas famílias e comunidades os frutos espirituais do Ano Jubilar.

Assim, a Diocese de Iguatu encerra este tempo de graça com o coração agradecido e renovado, confiando sua caminhada futura à intercessão de São José, patrono da Catedral, e à proteção da Sagrada Família de Nazaré, modelo eterno de amor, fidelidade e obediência à vontade de Deus.

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